Banner
Notícias
Em muitos casos, o problema não reside propriamente no desafio a ser resolvido, mas nos olhos de quem o analisa. A vida empresarial coloca-nos em um moto-contínuo de jargões, cumprimento de metas, reuniões desnecessárias, discursos vazios, entre outros vícios e contaminações capazes de tornar pessoas e organizações absolutamente míopes.
Saber o momento certo de trocar as lentes é a solução. Progressivamente, conforme se evolui no campo profissional – seja como funcionário ou empreendedor -, cenários mais complexos surgem e exigem, por consequência, respostas mais rápidas sobre temas que, muitas vezes, desconhecemos.
A incerteza é a única certeza que temos pelo caminho. Não se trata de negá-la ou mitigar seus efeitos, mas reconhecê-la como um dado da realidade. O mundo não ficou complicado: está e ficará cada vez mais complexo.
Como ensina o professor Humberto Mariotti, autor de inúmeros textos sobre o assunto, gerir a complexidade no campo empresarial representa mudar o olhar que debruçamos sobre as diversas variáveis que compõem o nosso dia-a-dia. Ampliar a visão periférica, enxergar como os pontos estão interligados e buscar razões além do óbvio são aspectos básicos para quem deseja enxergar à frente dos demais.
Um dos principais malefícios da recusa à visão complexa do mundo é a ilusão de que controlamos tudo. Acreditamos, nas fronteiras corporativas, que basta um planejamento estratégico mirabolante ou um cronograma detalhado para chegarmos ao destino previsto. O professor Mariotti alerta em um dos seus artigos: “com muita frequência, o excesso de confiança está associado à ilusão de controle, que por sua vez é um bom indicador de como as pessoas conseguem lidar com seus egos. Há evidências de que os indivíduos que lidam melhor com sua dimensão egóica têm mais facilidade de abandonar posturas de confiança excessiva (como estar sempre cheios de certezas) e assumir a atitude de mente aberta que, como se sabe, é fundamental para o aprendizado”.
Que tal mudar as lentes? Ampliar a visão? Abandonar zonas de conforto e verdades absolutas? Dizer que “sempre foi assim” ou “sempre deu certo” pode ser o atalho mais eficaz para o fracasso. Não se complique.
O mundo empresarial reservou-se o direito de enquadrar-se em melhores práticas, gírias, termos e planos – o que pode levá-lo ao fracasso.
Dicas
-
• 7 perguntas para se fazer antes de pedir demissão porque discorda da empresa
Não tome decisões no calor da situação e reflita se levantar pontos contrários não faz parte da sua função.
• Parábola da demissão da formiga desmotivada:
Motivação é a chave para bons desempenhos.
• 11 sinais de que você será rico
Se você ainda não segue essas recomendações, essas dicas que vão te colocar no caminho certo
• Cuidado com os “dedos-duros” do Imposto de Renda, eles podem te prender na malha fina
Planos de saúde, empregadores e bancos também fornecem dados à Receita, que cruza as informações para descobrir omissões e fraudes no IR
• 'Depois da Pandemia': os impactos positivos e negativos do coronavírus no agronegócio brasileiro
Em conversa com o Head Comercial e de Gestão de Recursos da Órama, editor da revista Globo Rural avalia o cenário do campo, o recorde nas exportações e as oportunidades de crédito para os pequenos produtores
• MP 944/20: Como a medida pode auxiliar as empresas durante a crise?
A MP 944 disponibiliza linhas de crédito especiais para as empresas no período de crise econômica; Saiba como funciona.
• Principal sinal de inteligência em uma pessoa segundo Jeff Bezos, o homem mais rico do mundo
Esse é o principal sinal de inteligência em alguém, segundo Jeff Bezos, o homem mais rico do mundo
• 20 dicas para sobreviver a CRISE
Dicas para sobreviver a crise
• Após quase fechar, loja de roupas começa a vender tudo a R$ 20 e fatura R$ 5 milhões
Fundada em 2015, a Barato Express trabalha com roupas femininas, masculinas e infantis
• Barroso cassa decisão que autorizava desconto em folha de contribuição sindical
Ministro Barroso entende ser "inerente ao novo regime das contribuições sindicais a autorização prévia do sujeito passivo".