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Atualmente muito tem se falado sobre estresse. Entretanto, na maioria das vezes isso acontece de forma errônea, levando a população a creditar qualquer alteração nervosa a ele. Ou seja, pelo senso comum, todo momento de tensão ou cansaço seria uma situação de estresse.
Porém, em termos científicos, o estresse é mais que isso. Ele é uma reação do nosso corpo a uma determinada situação que leva o organismo aos limites do suportável e que acaba por desenvolver sintomas de desequilíbrio do sistema biológico.
Essas situações, denominadas estressores, podem estar presentes tanto no nosso dia a dia, quanto em ambientes familiares e de trabalho. “Os exemplos de estressores são muitos e podem ser gerados em momentos como morte ou doença na família, proximidade de um grande evento como casamento, prova ou formatura, mudança de emprego ou de casa, trânsito e meios de transporte lotados, entre outros. No trabalho também somos expostos a muitas situações que podem gerar estresse como metas a serem cumpridas, prazos atendidos e normas rígidas” explica Ana Flávia Parenti, coordenadora do curso de Psicologia da UNICID.
A professora ainda explica que cada organismo possui capacidade diferente de suportar determinada situação, ou seja, um mesmo cenário pode levar um indivíduo a desenvolver sintomas de estresse enquanto para outro isso não acontecerá.
Os sintomas físicos variam, mas os mais comuns são dores pelo corpo (dor de cabeça, estômago ou musculares), alterações de apetite (falta ou excesso) levando a alterações de peso, alterações no sono (insônia ou sonolência), desmaios, queda de cabelo, sudorese intensa, alteração no ritmo cardíaco, problemas com a memória (dificuldade temporária em memorizar fatos ou recordar informações importantes), irritabilidade, entre outros.
O estresse pode tanto ser passageiro e encerrado após a situação estressora, como se estender por meses ou anos, como por exemplo em um ambiente de trabalho de cobranças, com metas abusivas, prazos exíguos ou uma chefia despreparada. Nesse caso, os sintomas recorrentes podem levar ao desenvolvimento de algum tipo de doença, que muitas vezes tende a se tornar crônica e afetar sua saúde de modo permanente.
“Por isso, caso perceba qualquer tipo de alteração de humor, alteração física ou emocional deve-se procurar um especialista, seja um Psiquiatra, quando houver necessidade de algum tipo de medicação para atenuar os sintomas, seja um Psicólogo, caso tais sintomas estejam, de alguma maneira, atrapalhando seu dia a dia e haja a necessidade de uma terapia a médio e longo prazo para tratar a sua origem” explica Ana Flávia.
“Atualmente vivemos em um mundo que cobra muito de todos nós. A tecnologia, ao invés de diminuir nosso trabalho, só o faz aumentar, possibilitando que se leve afazeres para casa e exigindo que estejamos a postos a qualquer hora. Cuidado! Exigir demais de seu organismo pode fazer com que sua saúde fique comprometida. Não menospreze qualquer tipo de sintoma de estresse. Eles são sinais que seu organismo dá para avisar que algo não vai bem” reforça a professora da UNICD.
Ana Flávia Parenti explica ainda que é importante ficar atendo a alterações físicas e de humor repentinas, não desconsiderar quando uma pessoa próxima fizer alguma observação sobre mudanças em seu comportamento, tampouco desprezar qualquer tipo de sintoma, acreditando ser passageiro ou inofensivo e procurar ajuda de um especialista. Porém, o mais importante é que se tente ajustar o ritmo de vida para que haja momentos de relaxamento e lazer. “Reserve um ou dois dias de folga na semana para convívio com aqueles que você ama, passeie, coma com calma, tenha animais de estimação, assista filmes, leia livros, medite, viaje, caminhe no parque, pratique esportes, dê risada, dance, cante” encerra ela.
Atualmente muito tem se falado sobre estresse. Entretanto, na maioria das vezes isso acontece de forma errônea, levando a população a creditar qualquer alteração nervosa a ele.
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