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A carga tributária brasileira atingiu 32,43% do PIB (Produto Interno Bruto) em 2017, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira (3) pela Receita Federal. O porcentual subiu pelo terceiro ano consecutivo e é o maior desde 2013, quando foi de 32,55%.
Em 2016, os tributos corresponderam a 32,29%. O aumento para 2017 se deu como acréscimo de 1,4% na arrecadação tributária de União, estados e municípios, enquanto o PIB cresceu, em termos reais, 0,99% no período.
A maior parte do aumento deriva de impostos sobre bens e serviços, que subiu 0,35% do PIB de 2016 para 2017. Já a tributação sobre renda teve um decréscimo de 0,23% do PIB. Ficaram estáveis a tributação sobre a propriedade (0,03%) e folha de salários (0,0%).
Em 2017, a participação da União no total arrecadado foi de 68,02%, 0,35% abaixo do ano anterior. A de estados ficou em 25,72% (+0,26%) e de municípios, 6,26% (+0,08%).
A carga tributária brasileira atingiu 32,43% do PIB (Produto Interno Bruto) em 2017, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira (3) pela Receita Federal. Em 2016, os tributos corresponderam a 32,29%. O aumento para 2017 se deu como acréscimo de 1,4% na arrecadação tributária de União.
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O volume de vendas do comércio paranaense cresceu 8,9% nos primeiros cinco meses de 2021. É um comparativo com o mesmo período do ano passado, severamente impactado pela pandemia do novo coronavírus. O estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) foi divulgado nesta quarta-feira (7) e leva em consideração todos os setores, o chamado comércio ampliado, inclusive construção civil e automóveis/peças de automóveis, que foram os grandes indutores do resultado positivo.
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O secretário de Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo, Henrique Meirelles, defendeu nesta quinta-feira (8) programas específicos para o setor de serviços e a atração de investidores estrangeiros como estratégias para a retomada econômica do País após a pandemia do novo coronavírus.
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MP cria o Programa de Estímulo ao Crédito (PEC), direcionado a microempreendedores individuais (MEIs), micro e pequenas empresas e produtores rurais
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