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A linha é voltada para capital de giro para pequenos e médios negócios enfrentarem os impactos econômicos causados pela epidemia do novo coronavírus no Brasil. E, segundo o presidente do BNDES, os primeiros R$ 5 bilhões lançados no início da crise foram praticamente esgotados.
“Quando abrimos a linha de cinco bilhões, a gente tinha certeza que ela ia ficar até dezembro, mas dado que a crise se agravou tanto e foi tão dramática, ela acabou, esgotando em duas semanas e naturalmente vamos expandir mais cinco bilhões”, afirmou Montezano, em transmissão virtual do BTG Pactual (BPAC11).
O executivo informou que o banco de fomento irá retomar o desinvestimento em ações assim que a volatilidade na bolsa de valores de São Paulo (B3) diminuir. “A gente vai retomar a agenda e até 2022 a carteira vai estar bem mais reduzida”, salientou.
BNDES deve anunciar detalhes sobre socorro a elétricas em breve
Além disso, Montezano também afirmou, durante evento online promovido pela XP Investimentos, que as condições do empréstimo às companhias elétricas devem anunciadas na próxima quarta-feira (1).
Segundo o presidente do BNDES, a demanda das instituições financeiras foi superior ao valor previsto de R$ 16,1 bilhão, o que pode resultar em um melhora do custo do crédito.
“Estamos otimistas porque até agora a demanda e o apetite dos bancos é bastante satisfatória”, declarou Montezano. O BNDES, coordenador da operação, enviou nesta quinta-feira aos bancos interessados aviso para a abertura das ofertas finais.
O modelo prevê a redução da necessidade de reajustes tarifários neste ano, diluindo os custos extras em um período de cinco anos. “Com a queda de juros, essa operação vai sair com um custo bem mais barato para o consumidor”, assegurou o executivo, sem dar maiores detalhes.
O presidente do BNDES ainda afirmou esperar que os recursos sejam desembolsados durante o mês de julho. O financiamento será tomado pela Câmara Comercializadora de Energia Elétrica (CCEE), com o objetivo de evitar impactos nos balanços das distribuidoras de energia.
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LíderGe Contabilidade Sistêmica.
O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Gustavo Montezano, afirmou nesta quinta-feira (25) que o irá ampliar em R$ 5 bilhões a linha de crédito para micro, pequenas e médias empresas (MPMEs).
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Solicite ou acompanhe o parcelamento das suas dívidas declaradas em DCTF e multas relacionadas a essa declaração, ou lançadas por auto de infração.
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O volume de vendas do comércio paranaense cresceu 8,9% nos primeiros cinco meses de 2021. É um comparativo com o mesmo período do ano passado, severamente impactado pela pandemia do novo coronavírus. O estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) foi divulgado nesta quarta-feira (7) e leva em consideração todos os setores, o chamado comércio ampliado, inclusive construção civil e automóveis/peças de automóveis, que foram os grandes indutores do resultado positivo.
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O secretário de Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo, Henrique Meirelles, defendeu nesta quinta-feira (8) programas específicos para o setor de serviços e a atração de investidores estrangeiros como estratégias para a retomada econômica do País após a pandemia do novo coronavírus.
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MP cria o Programa de Estímulo ao Crédito (PEC), direcionado a microempreendedores individuais (MEIs), micro e pequenas empresas e produtores rurais
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Valor do empréstimo pode chegar a 30% da receita bruta anual da empresa registrada em 2019 ou 2020 (a que for maior). Taxa de juros é de até 6% ao ano mais Selic.
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A Receita Federal vai enviar a partir de 2ª feira (05.jul.2021) o informe de rendimentos que permitirá o acesso ao Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte) em 2021. Cerca de 4,5 milhões de pequenos negócios têm direito ao crédito e receberão a carta do Fisco.
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