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O Brasil registrou 2,6 milhões de novos Microempreendedores Individuais (MEIs) em 2020, a maior adesão dos últimos cinco anos, segundo pesquisa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) com dados da Receita Federal.
“Uma a análise da evolução das taxas de empreendedorismo no país nos últimos 20 anos mostra que, em tempos de recessão econômica é comum que os brasileiros recorram ao empreendedorismo por necessidade, como alternativa de ocupação e renda. Isso já ocorreu em períodos anteriores, a exemplo do que foi verificado entre os anos de 2014 e 2016”, afirma o analista de gestão estratégica do Sebrae, Tomaz Carrijo.
Seguindo a tendência de 2019, os setores que lideraram o ranking de atividades com o maior número de MEIs criados foram:
>Comércio varejista de vestuário e acessórios (180 mil);
>Promoção de vendas (140 mil);
>Cabeleireiros, manicures e pedicures (131 mil);
>Fornecimento de alimentos para consumo domiciliar (106 mil);
>Obras de alvenaria (105 mil).
Já analisando o maior crescimento do número de novos MEIs em 2020, em comparação com o ano anterior, as áreas que mais se destacaram foram:
>Transportes (86%);
>Restaurantes e similares (59%);
>Fornecimento de alimentos para consumo domiciliar (48%);
>Comércio varejista de bebidas (41%).
“Estamos vivendo um momento de crise sem precedentes e sabemos como isso tem exigido um esforço ainda maior dos brasileiros que já são donos de pequenos negócios ou que buscam a formalização como uma saída para enfrentar os problemas. O aumento no número de MEIs mostra o quanto essa figura jurídica tem se tornado peça fundamental para a economia brasileira ao longo dos últimos 10 anos”, afirma o presidente do Sebrae, Carlos Melles.
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Juliano Francisco & Contadores
Foram 2,6 milhões de novos registros como Microempreendedor Individual criados em 2020, segundo a instituição.
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O volume de vendas do comércio paranaense cresceu 8,9% nos primeiros cinco meses de 2021. É um comparativo com o mesmo período do ano passado, severamente impactado pela pandemia do novo coronavírus. O estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) foi divulgado nesta quarta-feira (7) e leva em consideração todos os setores, o chamado comércio ampliado, inclusive construção civil e automóveis/peças de automóveis, que foram os grandes indutores do resultado positivo.
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O secretário de Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo, Henrique Meirelles, defendeu nesta quinta-feira (8) programas específicos para o setor de serviços e a atração de investidores estrangeiros como estratégias para a retomada econômica do País após a pandemia do novo coronavírus.
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