Banner
Notícias
O Banco Central (BC) revisou a projeção para a inflação este ano em patamar mais próximo ao teto da meta, que é 6,5%.
Na estimativa do BC, a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), deve ficar em 6,4%, este ano, 0,3 ponto percentual acima da projeção divulgada em março.
A estimativa está no Relatório Trimestral de Inflação, divulgado hoje (26).
Em 2015, a inflação deve recuar e encerrar o período em 5,7%, ante 5,5% previstos anteriormente.
Em 12 meses acumulados no final do segundo trimestre de 2016, a projeção é 5,1%.
Essas projeções são do cenário de referência, em que o BC levou em considerações informações disponíveis até o último dia 6 para fazer as estimativas.
Nesse cenário foram considerados o dólar a R$ 2,25 e a taxa básica de juros, a Selic, em 11% ao ano.
O BC também divulga os dados do cenário de mercado, que faz estimativas para a taxa de câmbio e a Selic.
No cenário de mercado, a previsão para a inflação neste ano também é 6,4%, 0,2 ponto percentual acima da estimativa de março.
Em 2015, a projeção é 6% e em 12 meses acumulados no final do segundo trimestre de 2016, 5%.
As estimativas de inflação estão acima do centro da meta (4,5%) a ser seguida pelo BC.
Essa meta tem como limite superior 6,5%.
Um dos instrumentos usados para influenciar a atividade econômica e, consequentemente, a inflação, é a Selic.
A projeção para a inflação este ano foi revisada pelo Banco Central em nível mais próximo ao teto da meta, de 6,5%
Novidades
-
• INSS da doméstica está pronto para sanção
Projeto que reduz alíquota do empregador para 6% e fixa a do trabalhador é aprovado e vai para análise da presidente
• Vem aí o eSocial: tudo o que você precisa saber sobre esta novidade
Com novo prazo de adequação no horizonte, as empresas devem organizar a documentação para se adequar ao novo sistema do governo federal
• SuperSimples e os indícios da reforma tributária brasileira
O último dia 07 de agosto entrou para a história como uma das mais importantes datas para a possível concretização da reforma tributária brasileira
• Por que o contador é tão importante para as empresas
Embora a contratação de um contador não seja, por lei, uma obrigatoriedade, é imprescindível manter em ordem a contabilidade da empresa. Isso porque as obrigações tributárias não cumpridas implicam em sanções legais
• Por que sua empresa deveria fazer um estudo tributário
Gráficos: a gestão tributária deve ser alinhada com as operações praticadas por cada empresa, diz especialista
• Simples Nacional, Lucros Real ou Presumido. Hora de decidir
Com o início do agendamento da opção ao simples nacional, abre-se mais uma vez a oportunidade para os empresários reavaliarem e optarem pelo regime tributário mais adequado para o seu negócio no próximo ano-calendário
• Redução dos Encargos do REFIS – Quando Registrar este benefício?
De acordo com o Código Tributário Nacional, artigo 151, inciso VI, o parcelamento é causa de suspensão da exigibilidade do crédito tributário. Será concedido na forma e condições estabelecidas em lei específica (artigo 155-A do CTN). Portanto, não se trata de uma liquidação do débito e sim uma moratória.
• As inconsistências do e-social e seu impacto na rotina das empresas
Não há receita específica para evitar os problemas, mas a empresa deve, em um primeiro momento, focar na revisão cadastral, fazendo a conferência de toda a documentação dos funcionários
• Mudanças no SPED acarretarão maiores custos na empresa
A introdução da Escrituração Contábil Fiscal (ECF), regulamentada pela Instrução Normativa (IN) 1.422/2013 em substituição à DIPJ (Declaração de Informações Econômico-fiscais da Pessoa Jurídica), resultará em maiores custos para as pequenas e médias empresas a partir do próximo ano. O novo sistema não só complicará a vida dos profissionais das áreas contábil e tributária, como também impactará grande parte do mundo corporativo.
• Lei do Bem: agregando valor às empresas e ao mercado nacional
“Lei do Bem” foi criada e instituída com o objeto de estimular e auxiliar as empresas privadas, no que diz respeito ao investimento em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), através de benefícios fiscais