Banner
Notícias
Charles Krieck
Ao longo dos últimos anos, os fabricantes têm testemunhado uma explosão em termos de novas tecnologias e de desenvolvimento em inovação de materiais, em processos avançados de fabricação e em modelos operacionais sinérgicos. Em função desse mar de mudanças, os empresários do mundo inteiro estão tendo que redefinir a “arte do possível”, essencialmente mudando a maneira como tratam a concorrência e atingem seus objetivos.
Desde a análise lógica preditiva que acompanha as preferências dos clientes, até os modelos de inovação que direcionam novas descobertas através de plataformas de tecnologia que dão suporte à inteligência de negócios e às parcerias colaborativas em tempo real, todos estes itens deverão estar na pauta de prioridades do setor. O ritmo das mudanças em constante aceleração é a indicação mais clara de que a “complexidade disruptiva” chegou e que não existe um caminho de volta.
Quando olhamos para o mercado brasileiro, percebemos que ele segue uma tendência mundial. Mudanças nos cenários político, econômico e social estão alterando, em todos os aspectos, a maneira como as indústrias brasileiras competem e atingem seus objetivos. Em uma tentativa de capitalizar diante desse novo ambiente, os empresários buscam se adaptar a essa nova realidade e, por isso, prometem investir pesado em pesquisa e desenvolvimento (P&D).
Vale lembrar que essas novas estratégias, entretanto, trazem outros desafios e complexidades. Dessa forma, caso os fabricantes queiram sobreviver e prosperar no complexo ambiente do futuro, deverão repensar seus métodos de desenvolvimento de produtos já que agora o foco é buscar descobertas inéditas através da exploração de novos modelos de negócios para, dessa maneira, gerar vantagem competitiva e rentabilidade. Estamos diante da era de hiperinovação, na qual os avanços em tecnologia e na ciência de materiais estão mudando o que consideramos possível e criando novas oportunidades ao longo do caminho.
Entretanto, os empresários enfrentam desafios contínuos para garantir novos financiamentos para P&D e, ao mesmo tempo, precisam fazer seus investimentos renderem o máximo possível com a mesma verba. E, em função disso, podemos perceber que o caminho é a busca do desenvolvimento de parcerias de pesquisa, de introdução de novas tecnologias e de adoção de modelos de negócio mais colaborativos com os fornecedores e – por vezes – com a concorrência.
Até certo ponto, esse maior foco na colaboração e na parceria tem o intuito de distribuir os riscos e os custos de P&D. Porém muitos fabricantes estão sendo forçados a colaborar por motivos mais práticos, tais como a entrada em novos mercados, o aumento de produtividade, o compartilhamento de tecnologia e a integração de suas cadeias de suprimento que requerem algum nível de parceria com organizações externas.
Dessa maneira, enquanto as novas tecnologias e as abordagens colaborativas podem não significar o encerramento do modelo de negócios tradicional industrial no curto prazo, a administração poderá considerar a integração dessas novas ideias e oportunidades em sua cadeia de suprimentos existente, de forma a desenvolver a sua competência e a, rapidamente, explorar as oportunidades que surgirem.
O mundo industrial está em um momento de extrema inovação e, no final, aquelas organizações que não investirem neste segmento poderão ficar para trás em termos de concorrência. Aumentar o crescimento e alavancar os investimentos são regras básicas para o setor. Por isso, estar preparado para essa nova era e gerir esse cenário são essenciais para o futuro da indústria.
Quando olhamos para o mercado brasileiro, percebemos que ele segue uma tendência mundial.
Novidades
-
• Concedido efeito suspensivo a recurso sobre PIS de instituições financeiras
A decisão foi obtida pelo Hipercard Banco Múltiplo, em liminar na Ação Cautelar (AC) 3975.
• Sucesso: a arte de fazer o que muitos se recusam a fazer
Fazer mais, fazer o que precisa ser feito com excelência e não como mera obrigação
• Domésticos recolhem até setembro no sistema antigo Cerca de 180 mil trabalhadores já contam com recolhimento do benefício, que passa a ser obrigatório a partir de quinta-feira • PIS E CONFINS: Saiba O Que São E Como Calculá-Los O PIS ou Programa de Integração Social, estabelecido por meio da Lei Complementar de n.º 07/1970
• ECF: Empresas enfrentam problemas para entrega Postado 2 dias, 23 horas atrás. Atualizado à 2 dias, 22 horas atrás
ECF: Empresas enfrentam problemas para entrega
• FGTS de domésticos começa a valer em outubro; veja como vai funcionar Sistema vai gerar uma guia única de recolhimento para todos os tributos.
Cadastramento será liberado somente em outubro deste ano, diz governo. • Entenda a distribuição de lucros e o pró-labore no Simples Nacional A isenção, porém, não se estende ao pró-labore, a serviços prestados e a aluguéis. • Empresa que opta pelo sistema Simples não deve pagar adicional de 10% do FGTS Após listar todos, estabelece que elas ficam “dispensadas do pagamento das demais contribuições instituídas pela União”.
• Empresa que opta pelo sistema Simples não deve pagar adicional de 10% do FGTS Após listar todos, estabelece que elas ficam “dispensadas do pagamento das demais contribuições instituídas pela União”.
• Senado aprova projeto que eleva alíquota da Contribuição sobre Lucro Líquido nova alíquota será aplicada a bancos, seguradoras e administradoras de cartões de crédito. Para as cooperativas de crédito, a alíquota será de 17%.