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Notícias
Vivemos momentos de incertezas, Copa do Mundo, eleições majoritárias, desequilíbrios na economia, problemas com corrupção, e ainda sentimos os efeitos da crise financeira de 2008, incógnitas no jogo político mundial. O que podemos esperar dos novos governantes, da sociedade civil e dos líderes empresariais?
Nós na Sicoob estamos fazendo a nossa parte para contribuir e pavimentar um futuro melhor, pois somos uma COOPERATIVA, onde as pessoas vêm em primeiro lugar, antes do capital, representando a face humana do capitalismo, onde elas decidem e fazem as escolhas.
A participação e o envolvimento das pessoas é o nosso maior patrimônio, e também o grande diferencial para continuarmos avançando no competitivo mercado financeiro.
O principal exemplo tem sido os Conselhos de Orientação Estratégica (COEs), onde temos notado uma atuação cada vez mais constante e de maior intensidade nas cidades em que atuamos com Postos de Atendimento e, principalmente, nas cidades onde queremos fincar nossa bandeira, levando os reais benefícios da cooperação.
Para o conselho de Administração e para a Diretoria Executiva, essa interação com os COEs é fundamental, motivo de imensa alegria e satisfação, trazendo excelentes resultados para conquistar novos cooperados em outras cidades, onde as pessoas são convidadas a fazer parte da cooperativa e permanecem por convicção, entendendo a força do nosso propósito, a nobreza das intenções e o forte desejo de fazer a diferença na sociedade.
Deixamos aqui um agradecimento especial a todos que contribuíram para que o Sicoob chegasse até a cidade de Bandeirantes, que em Julho ganha mais um Posto de Atendimento, e aos conselheiros de Ribeirão Claro, pelo exemplo de cidadania, capacidade e sabedoria de atuarem coletivamente com espírito cooperativista, ajudando as suas comunidades a construir um contexto maior na busca do bem comum.
O que podemos esperar dos novos governantes, da sociedade civil e dos líderes empresariais?
Novidades
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• Desonerações e baixa adesão ao Refis reduzem arrecadação
As desonerações e as receitas abaixo do previsto com o Refis da Crise reduziram a arrecadação federal em outubro.
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2015 será um ano mais trabalhoso para os negócios em geral, não somente por causa do arrefecimento da economia brasileira que causa queda na demanda de produtos e serviços, como também na possibilidade concreta do Governo Federal aumentar a carga tributária para acobertar seu imenso déficit fiscal.
• Aprovada alteração da meta fiscal de 2014
A oposição reiterou que a proposta representa um “cheque em branco” a ser dado ao governo da presidente Dilma Rousseff, além de indicar irresponsabilidade fiscal e a falência do modelo econômico do Partido dos Trabalhadores.
• Fusão do PIS/Cofins
O Ministério da Fazenda diz ter concluído um estudo sobre a unificação do PIS e da Cofins.
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Mesmo que o ajuste fiscal seja feito aos poucos, governo federal terá de elevar a carga tributária para fechar suas contas, afirmam especialistas
• Reaberto prazo para adesão ao Refis da Copa
Até o dia 1º de dezembro de 2014, os contribuintes poderão pagar ou parcelar em até 180 meses os débitos tributários junto à Receita Federal e à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional vencidos até 31/12/2013
• eSocial sairá do papel a partir de março de 2015 A partir de março de 2015, será obrigatória o uso das novas plataformas digitais para o eSocial • Desoneração na Folha é estendida a sete categorias Na primeira publicação a Lei só tornava definitiva as regras da desoneração da folha de pagamento para as empresas de fabricação dos produtos contidos no anexo I da Lei nº 12.546/2011; comércio varejista; transporte; carga, descarga e armazenagem de contêineres; manutenção e reparação de aeronaves; e jornalísticas. • Empresas em risco: como sobreviver diante da fraca economia? O desafio para pequenas e médias empresas é grande • "Direto de Brasília": Multa impede adesão ao Supersimples Empresas de contabilidade obtêm 30 mil assinaturas de apoio à aprovação de projeto que extingue a punição