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Reportagem: Fernanda Circhia, 6° Semestre Noturno Edição: Vagner Simões, 6° Semestre Noturno
Coaching é um treinamento da área de Gestão de Pessoas que surgiu a partir de estudos sobre a oratória. Seu mentor, Dale Carnegie, é um autor muito famoso na área da Administração e empreendedorismo. Esta técnica nasceu a partir de cursos que Carnegie ministrava para os amigos que tinham receio de falar em público. Destes cursos, ele refletiu sobre a importância de se dominar o medo, muito comum entre todos, de expressar suas ideias para um grande número de pessoas.
Dale Carnegie criou vários tipos de treinamentos e escreveu livros que se tornaram best-sellers famosos até os dias de hoje. O mais conhecido chama-se “Como fazer amigos e influenciar pessoas”, livro traduzido em mais de 36 idiomas e impresso em mais de 45 edições no Brasil, pela Companhia Editora Nacional.
Juliano Francisco atua como Coach Professional Trainer e estuda o Coaching desde 2007. Ele explica que para dominar o medo de falar em público é preciso ter autoliderança. Porém, para conseguir ter autoliderança, a pessoa depende de ter autoconfiança. Para ter autoconfiança, precisa se conhecer, e para se conhecer é preciso refletir melhor sobre as emoções que sente. Em outras palavras, a pessoa precisa desenvolver a sua Inteligência Emocional, um dos conceitos-chave do Coaching.
A palavra “coach” é de origem francesa. É um conceito que remete à figura do “cocheiro”, o homem que trabalha guiando carruagens e carroças. Juliano Francisco explica melhor: “O coach é o condutor, o coachee é a pessoa que se senta ao lado e é levada do ponto A ao ponto B. A carroça e o animal também fazem parte do processo, porém é o condutor que melhor sabe as técnicas, as competências e métodos para tirar a pessoa do lugar onde está. Ele é quem sabe conduzir a carroça e o animal. Ou seja, o coach é quem convida a pessoa a se sentar ao seu lado e pergunta: ‘Onde você quer chegar?’”, ensina.
Como técnica de Gestão de Recursos Humanos, o Coaching vem ganhando destaque internacional há mais de cinco anos. No Brasil tem se tornado conhecido e estudado profundamente há mais de três. Entretanto, existem diversas vertentes e ramificações. Mas devido à novidade e à falta de institucionalização da profissão de coach, muitos acabam cobrando por palestras supostamente ‘milagrosas’, dizendo-se especialistas, mas vendendo um conteúdo vazio de significado.
Juliano Francisco explica que, em seus treinamentos, trabalha com várias vertentes: “Eu tenho duas linhas de coach. Uma vem dos Estados Unidos, que é um lado mais metódico, mais técnico e focado na performance. E a outra linha vem da Alemanha, que é mais voltada ao desenvolvimento do ser humano. Misturadas, estas técnicas estimulam a competência”, diz o treinador.
Processos diferentes de Coaching:
O Coach Professional Trainer Juliano Francisco faz uma metáfora comparando à superpoderes as capacidades que todas as pessoas carregam: “Todos nós somos assim, todos nós temos superpoderes. Porém, não sabemos utilizar. Muita gente é coach e não sabe. E por isso não sabe como utilizar as próprias capacidades”, afirma. Francisco explica que o Coaching é um processo bem definido e claro, como uma caixa de ferramentas. “É como se eu abrisse minha caixa de ferramentas do Coaching e enxergasse onde está cada ferramenta. Então eu sei o timing exato ao lidar com cada pessoa, cada estilo de personalidade, inclusive comigo mesmo”, ressalta Francisco.
Processos diferentes de coaching
Dentro do Coaching, várias técnicas e modalidades se complementam para o alcance de melhores resultados
São vários os profissionais que trabalham com Coaching. Existe o Coach Professional Trainer, que é uma espécie de técnico e treinador; o Coach Executivo, o Coach Life, Coach para líderes, entre outros.
Juliano Francisco explica os métodos que usa: “O meu estilo de coach é diferente da grande maioria, porque eu faço um trabalho em grupo. É como se eu levasse cada um do ponto A até o ponto B. Cada um individualmente. Levando todos ao ponto querem alcançar na vida. Independente da linha com que se trabalha, todos os nossos treinamentos têm o processo de Coaching, o Eneagrama e a PNL (Programação Neuro-Linguística). Esta é a nossa tríade da evolução do ser”, explica o treinador.
Juliano também afirma que existe o Coach individual. Feito em ambiente fechado, só com o coach e o coachee. Isto que permite alcançar objetivos específicos e claros para cada pessoa. Outros processos são os coaches generativo, evolutivo e remediativo. Estes últimos possuem um caráter mais de tratamento.
“Dependendo da situação a pessoa chega assim: ‘Quero melhorar meu lado profissional.’ Mas antes de começar a falar sobre o lado profissional, temos que pensar sobre o lado pessoal. Até porque é ele que pode estar afetando o profissional. Então, no segundo encontro, esta pessoa percebe que não está indo pra frente no lado profissional devido à sua parte pessoal mal trabalhada. Depois que percebe e entende isso, ela pede pra que este lado também seja abordado. Depois disto, vem o coach evolutivo, que tem a ver com a nossa essência, com o nosso desenvolvimento mais ascendente”, diz o Coach Professional Trainner.
Além das pessoas, muitas empresas têm procurado os métodos do Coaching para aprimorar o desempenho profissional de lideranças e funcionários. Porém, mesmo em grupo, cada pessoa é trabalhada individualmente. A importância destes treinamentos para as empresas é que os líderes atuam de forma mais autoconfiante e autogerenciada. “Se eles desenvolvem esta capacidade de ter mais conhecimento sobre as próprias emoções e conhecerem um pouco sobre técnicas de liderança, isso fará com que sejam líderes mais eficazes. E quando a pessoa se torna uma líder mais eficaz dentro da empresa, isto melhora também o rendimento da equipe que ela está inserida. Finalmente, os resultados acabam se refletindo na empresa”, explica.
Empresas e pessoas buscam o coaching para aprimorar seus resultados na vida pessoal e profissional
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