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Motivação é o termo mais ventilado em palestras e sessões de coach. Mas, como qualquer termo utilizado à exaustão, perdeu significado e valor. No entanto, permanece sendo um tema complexo, fundamental para o desenvolvimento das organizações. E o assunto perpassa, necessariamente, a questão da liderança.
"Os líderes devem dedicar tempo às pessoas, lidar com as diversidades, conflitos e manter a equipe engajada com os resultados", afirma a especialista em Desenvolvimento Organizacional e Humano humano Manu Maia. Para ela, motivação é algo pessoal e, portanto, deve ser tratada de maneira individual com cada profissional da organização.
"Porém, processos mais individualizados, com participação de mentores e planos de evolução exclusivos ainda fazem parte de um grupo seleto de empresas", explica. Para ela, alguns profissionais não são movidos apenas a salários competitivos ou pacotes de benefícios. "Eles querem estar engajados em algo maior, com líderes que inspiram e também envolvidos em grandes desafios para mantê-los motivados a permanecer na empresa", diz.
Segundo Maia, a chave para o desenvolvimento de uma cultura de motivação dos profissionais e percepção do trabalho individual nos resultados das empresas é a preparação da liderança. "Mesmo com treinamentos de excelência que temos disponíveis hoje, pesquisas e minha sensibilidade indicam que as empresas precisam focar o desenvolvimento de seus líderes que atuam diretamente no comando das equipes, tanto gestores tático-operacionais quanto coordenadores", alerta.
Manu Maia enfatiza ainda a necessidade do desenvolvimento de uma cultura de Inteligêcia Emocional nas organizações. "O termo Inteligência Emocional foi criado para descrever a habilidade de reconhecer as emoções, em si próprio e nos outros, e, a partir desse reconhecimento, monitorar e discriminar as emoções para alinhá-las nos processos de pensamento e tomada de decisão", conta.
"As empresas precisam focar o desenvolvimento de seus líderes que atuam diretamente no comando das equipes, tanto gestores tático-operacionais quanto coordenadores", afirma Manu Maia
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