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Segundo dados compilados pela Secretaria de Política Econômica da pasta, o investimento privado, apesar da forte retração em 2020 devido à pandemia de Covid, recuperou o nível pré-pandemia (quarto trimestre de 2019) no último trimestre do ano passado.
Ou seja, o investimento privado demorou quatro trimestres para recuperar o tombo da recessão provocada pela pandemia. Na crise financeira de 2008, o investimento demorou cinco trimestres para retomar o patamar anterior.
Os dados compilados pela secretaria mostram também que a recuperação do investimento privado tem se consolidado em "vários setores e se espalhado em todas as regiões do país", segundo a nota técnica.
A nota aponta ainda que a ampliação da produção de bens de capital (usados para prooduzir outros bens) está em ritmo maior que o próprio crescimento da produção industrial.
"Enquanto a produção industrial acumulou 1,1% de alta nos últimos 12 meses até abril de 2021, a produção de bens de capital cresceu 5,1% nessa mesma base de comparação", afirmou o ministério.
Em 2021, a produção de bens de capital acumulou alta de 35,6% nos primeiros quatro meses do ano, ante o mesmo período do ano anterior, bem acima da taxa observada para a indústria geral (10,5%) nessa mesma base.
Ainda segundo a nota técnica, a retomada do investimento privado acontece, prioritariamente, pelo financiamento privado, por meio, por exemplo, de debêntures (títulos que as empresas emitem para se capitalizar) e abertura de capital na Bolsa.
Nas crises anteriores, segundo o governo, houve predomínio do crédito fornecido por bancos públicos, como o BNDES.
PIB
A nota técnica divulgada pelo Ministério da Economia aponta, ainda, que o investimento privado tem ajudado a puxar a recuperação da economia. O Produto Interno Bruto (PIB), usado para medir o desempenho da economia brasileira, alcançou o nível pré-pandemia no começo deste ano.
Apesar de o PIB ter demorado mais do que o investimento para voltar ano nível pré-pandemia, a recuperação também foi mais rápida em comparação a crises anteriores.
"Aquela crise econômica [2014-16] foi a mais profunda da série histórica, causando queda do produto e aumento do desemprego que tiveram efeitos permanentes de tal magnitude que, mesmo após 3 anos de recuperação, a economia ainda estava 19% abaixo do nível da tendência anterior do PIB", diz a Secretaria de Política Econômica em nota.
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Juliano Francisco & Contadores
"Se você pode sonhar, você pode fazer." (Walt Disney)
O Ministério da Economia divulgou uma nota técnica nesta terça-feira (27) em que aponta que o investimento das empresas está se recuperando mais rápido da crise da Covid do que em crises econômicas anteriores. A comparação foi feita em relação às crises de 2015-2016, 2008-2009 e 1980-1983.
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