Banner
Notícias
Segundo o consultor norte americano Ken Blanchard, podemos avaliar, na prática, quatro graus de maturidade para que um profissional realize uma determinada tarefa: M1 – Baixa maturidade, M2 – média maturidade, M3 – alta maturidade e M4 – altíssima maturidade.
Em todas as empresas, mas especialmente nas pequenas e médias, é fundamental que os líderes estejam próximos dos colaboradores e saibam identificar os diferentes graus de maturidade, para então cobrar e delegar tarefas de maneira mais assertiva. “Em 80% dos casos, o líder não dedica tempo para essa análise e acaba cobrando excessivamente aqueles que não têm competência para determinada função ou não reconhecendo o talento de outros, ao dar-lhes poucos desafios ou exagerar no controle”, explica o consultor em gestão de pessoas, Eduardo Ferraz.
Colaboradores que estão no nível 1 (pouca maturidade para realizar uma tarefa) demandam que o chefe acompanhe de perto e dê instruções específicas. Se o grau de maturidade for médio (M2), a supervisão deveria ser moderada. Se for M3 (alta maturidade), o chefe precisa deixar que o subordinado execute a tarefa do jeito dele e só cobre no final. Nos casos de altíssima maturidade (M4), o chefe deveria delegar completamente. “Ou seja, é necessário avaliar o grau de maturidade que o subordinado tem para realizar determinada tarefa para avaliar se haverá um acompanhamento de perto ou delegação ampla. Isso é gerenciar de forma eficaz”.
Outro exemplo, apontado pelo consultor é que se você é um profissional maduro, e seu superior pergunta a cada 15 minutos o que está fazendo, você vai terminar pedindo demissão.
Também existem os chefes que “abdicam’ funções, inclusive para quem não sabe realizá-las corretamente, e o resultado também será ruim. “Independente do estilo de liderança, o gestor precisa saber lidar com as diferentes maturidades de cada membro de sua equipe. Isso é uma revolução nas empresas e gera bons resultados”, conclui Ferraz.
Especialmente nas pequenas e médias empresas é importante que os líderes estejam próximos dos colaboradores para identificar esse grau e delegar tarefas de acordo
Novidades
-
• Cuidado com os erros no Simples Nacional
O Simples Nacional, é um sistema de apuração diferenciado dos demais, para calcular o Simples Nacional, é necessário entrar no portal do Simples e por lá mesmo efetuar a declaração das receitas para emissão da guia do DAS.
• Empresas de todo o Brasil devem informar Cest a partir de 1º de julho
Atenção indústrias e importadores de todo o Brasil: a partir do próximo sábado, 1º de julho de 2017, o Código Especificador da Substituição Tributária – Cest da mercadoria deve ser indicado na Nota Fiscal
• Empresas que vão aderir ao novo REFIS deverão estar com os demais impostos em dia!
Novo parcelamento tem como regra a aceitação do contribuinte em manter os demais impostos não parcelados em dia
• A Importância de Backups em Nuvem
Assim como antes os pen-drives substituíram os disquetes anos atrás, agora é a vez dos sistemas de arquivamentos em nuvens aposentarem os dispositivos móveis.
• Empresas que vão aderir ao novo Refis devem pagar os impostos em dia
A Medida Provisória (MP) 783, sancionada no início do mês, que cria o Programa Especial de Regularização Tributária (Pert), em substituição ao Refis – programa de refinanciamento de dívidas de pessoas físicas e jurídicas com o governo federal
• Como funcionam os limites de descontos da Folha de Pagamento?
Ao pagar um funcionário, o valor do salário líquido dele sempre vai ser menor do que o estipulado no contrato de trabalho. Por que isso acontece?
• Conheça, ponto a ponto, como será a nova lei do trabalho
O Diário do Comércio publica cartilha com as principais mudanças previstas pela reforma trabalhista
• MEDIDA PROVISÓRIA 783/2017 CRIA O PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA - PERT
por Leite Melo & Camargo Sociedade de Advogados
• Cest será exigido do comércio em abril de 2018
O uso obrigatório do novo código nas notas fiscais começa pela indústria, passa pelo atacado e, por último, o varejo.
• Crise política brasileira pode prejudicar quem aderiu ao Refis
A crise política brasileira vai causar mais reflexos na economia do que muitos imaginavam.